O real destino das coisas...

Minha vida se define basicamente em sonhos, para alguns são coisas comuns, para outros loucuras minhas, mais isso não me importa. Nunca vou deixar de sonhar, e mais ainda, nunca vou deixar de correr atraz do meus sonhos. As minhas metas agora são basicamente essas: fazer mexas coloridas no cabelo (isso depende da minha mãe deixar ¬¬), aprender a tocar guitarra, comprar uma guitarra, acabar o curço de inglês, ir no show do Mcfly em Outubro (eu mal estou conseguindo dormir. to muito feliz \o/ faltam +/- 111 dias *-*), chegar perto do Mcfly e ficar amiga dos mcguys, ir no show da Avril (nem presiso dizer que eu tô pirando de alegria *-*), ficar amiga da Avril, ir pra Londres, montar minha banda e fazer sucesso internacional com ela, e o básico: emagrecer um pouco. Não que eu não seja feliz com o meu corpo, mais eu estou comendo muita porcaria, presiso de uma alimentação mais saudavel. Tenho outros sonhos também que ficam para um futuro mais distante, como comprar minha fazenda e ter MUUUUITOS cachorros.
Eu amo muito animais (apesar de não resisitir em esmagar formigas) e sou viciada em cachorros. Desde pequena eu dizia que ia ser veterinária, mais a realidade dos fatos chegaram à mim. Cara, eu faria qualquer coisa pra poder salvar um animal, MENOS, cirurgias.
Se tem uma coisa que eu não suporto é sangue, e o sangue faz parte do dia-a-dia de todo veterinário que se preze. E também eu descobri que meu real destino é ter minha banda famosa mundo à fora.
Posso ter desistido da profissão, mais meu amor por animais continua incondicional.

E o projeto dos sonhos...

Eu realmente queria escrever um livro nesse projeto de Literatura (escrever uma carta enorme sobre nossos pensamentos agora, enterrar num baú e só abrir daqui à 5 anos) que a minha professora falou que vai fazer (veja bem... ela nem mandou a gente começar a fazer mais eu já estou aqui expondo o que eu vou falar no projeto), mais na real, quando eu fiquei cara à cara com a folha não sabia por onde começar. É uma coisa tão simples que se torna complicada quando o alvo somos nós mesmo: Falar das pessoas.
Falar do cabelo da fulana, do mico da sicrana é simplesmente natural, mais quando é pra falar de nós mesmos... a coisa muda.
Eu sempre apoiei o ideal "Fale na Cara". Uma coisa que eu não suporto no mundo é uma pessoa falar mal pelas costas, isso é completamente covarde. Eu admito que também fasso parte do ideal "Faça o que eu digo mais não faça o que eu faço" o que me torna uma pessoa muito contraditórias as vezes.
Mais já que é pra falar que mim, por mais estranho que possa parecer, eu me definiria: incompleta. Não é um imcompleta de "Oh meu Deus, ela não tem um braço!" ou coisas do tipo(credo, ainda bem). Seria um incompleta cheia de coisas que ainda presisa fazer, e vai fazer, para assim, me auto-completar.
Eu me defino assim porque eu tenho tantos sonhos pra realizar, e enquanto eu não realiza-los minha vida vai ficar... incompleta.
CONTINUA...